Entrevista ao Captain Boy
Captain Boy é o alter-ego de Pedro Ribeiro. O seu primeiro EP contou com a distribuição da Universal Music Portugal, e em 2015 atuou no Palco EDP do Super Bock Super Rock. Amanhã, dia 22 de janeiro, o Captain Boy volta a Lisboa para tocar no Musicbox. Antes desse concerto, estivemos à conversa com o artista. Vejam a entrevista em baixo:
Em
primeiro lugar, podes falar-nos sobre o teu EP de estreia?
O meu
EP de estreia foi o resultado de algumas histórias que tinha há um ano prontas
para gravar. Andava à procura de sítio para o fazer, o Giliano (meu produtor)
ligou-me e mostrou-me a sala de ensaios/gravação mais fria e desarrumada de
sempre. Decidi logo que seria aí que iria gravar o EP.
Como
foi atuar no Super Bock Super Rock?
Foi
muito bom! O pessoal foi muito querido com o projecto. Num concerto desta
dimensão e depois de passar de tocar em bares para um palco com nomes como
Unknown Mortal Orchestra é sempre um orgulho receber sorrisos e elogios.
Quais
são as tuas maiores inspirações musicais?
Tom Waits, Jeff Buckley, Jim Morrison.
Como é
que descreves as tuas músicas?
Acho
que não consigo definir um padrão para as minhas músicas. Surgem geralmente de
viagens ao subconsciente de alguma situação fantasiosa. Nem eu por vezes sei
bem qual o caminho da história e acho que é por isso que me sinto sempre
entusiasmado em compor com um alter-ego.
Já há
alguma data para o lançamento do álbum?
Ainda
não há data definida para o lançamento do álbum mas é muito provável que
aconteça neste ano.
Qual é
a tua opinião sobre o Tradiio?
O
Tradiio é uma excelente plataforma para os artistas emergentes darem a conhecer
o seu trabalho com umas recompensas muito boas! Aconselho vivamente!
O que
podemos esperar do concerto no Musicbox (dia 22 de janeiro)?
Como
referi na composição, a imprevisibilidade toma (quase) sempre também conta dos
concertos por isso o melhor é passarem lá para beber um copo e verem o concerto!
Quais
são os teus planos para 2016?
Tocar,
tocar, tocar. Compor, lançar o meu primeiro álbum e tocar, tocar, tocar.
Entrevista ao Captain Boy
Reviewed by Watch and Listen
on
janeiro 21, 2016
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